Pesquisas em "Suco da Risada"

domingo, 21 de novembro de 2010

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

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Ainda que eu caminhe pelo vale da sombra da morte...

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Dando um jeito...

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Origem das Expressões Populares

Suco-da-Risada também é cultura! Preparamos nesse post, uma sequência de expressões populares, comumente usadas, que, aparentemente, não tem sentido nenhum, porém todas tem sua origem. Não fique na obscuridade da ignorância, entenda a origem das expressões populares:


NAS COXAS:

As primeiras telhas dos telhados nas casas aqui no Brasil eram feitas de argila, as quais eram moldadas nas coxas dos escravos. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido os diferentes tipos de coxas. Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.

VOTO DE MINERVA:
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

CASA DA MÃE JOANA:
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

CONTO DO VIGÁRIO:
Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: Colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem. (coisas de vigário!...)

FICAR A VER NAVIOS:
Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

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